O Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (CNADS) de Portugal poderá funcionar em gestão corrente, no máximo, até ao início de 2004, disse hoje o principal responsável deste organismo, que se debate com falta de meios. Na reunião extraordinária realizada ontem (19) em Lisboa, os conselheiros do CNADS decidiram não encerrar já definitivamente o organismo, por considerarem que o ministro do Ambiente, Amílcar Theias, se empenhou em encontrar uma solução para o problema. Mário Ruivo, presidente do CNADS, órgão consultivo para a área do Ambiente, adiantou aos jornalistas que, na seqüência de contatos com o ministro do Ambiente, deu o benefício da dúvida ao Governo, esperando que a falta de meios humanos e financeiros se resolva rapidamente. (Lusa, 19/11)