Apesar das dificuldades como a falta de aprofundamento às práticas agrícolas e de certificação de produtos, o setor agroecológico deve manter o ritmo de crescimento constatado nos últimos anos. Um levantamento da pesquisadora da Universidade de Chapecó, Luciana de Abreu, por exemplo, cita o Rio Grande do Sul, como um dos maiores pólos agroecológicos do país. Até 2000, ano do levantamento, o Estado chegou a 2,5 mil hectares de produção. — A plantação sem agrotóxicos não se limita apenas a frutas e verduras, os cereais também fazem parte desta agricultura, explica. A agricultura ecológica ainda viabiliza tratamento de dejetos, reflorestamento, melhor qualidade na saúde e no meio ambiente. — Para aumentar cada vez mais a produção de agroecológicos é preciso que produtores e consumidores adquiram conhecimentos junto, finaliza.