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2003-11-17
Casas noturnas, clubes e associações são responsáveis por 38% das denúncias de poluição sonora protocoladas junto à Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SMAM). No rol dos que abusam da emissão de ruídos, serralherias, marcenarias, gráficas e oficinas mecânicas aparecem em segundo lugar, com 29% das demandas. Os levantamentos foram divulgados pelo titular da Smam, Dieter Wartchow, destacando que os ruídos produzidos por veículos automotores são os que provocam maior impacto sobre a população. Segundo ele, os aparelhos de televisão e os animais domésticos também dão a sua parcela de contribuição. Em Porto Alegre, os bairros Cidade Baixa, Menino Deus, Moinhos de Vento e Rio Branco são os que registram maior número de reclamações. - Trata-se de um problema de comportamento, comentou Wartchow. Os fiscais que atuam junto à Equipe de Combate e Controle à Poluição Sonora e Vibrações da Smam, por vezes necessitam do apoio da Empresa Pública de Transporte e Circulação e da Brigada Militar para verificar a veracidade das denúncias. — A poluição sonora é nociva à saúde, já que interfere, irrita, perturba e leva ao estresse, explicou. O valor de referência do ruído sonoro de fundo na Capital é de 50 decibéis. O máximo tolerável é 55 decibéis, conforme a Lei do Silêncio. (CP,16/11)

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