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2003-11-14
— O Futuro é renovável, este era o título do documento que o ministro do Meio Ambiente da Alemanha, Jürgen Trittin, distribuiu na abertura da Conferencia Regional Latino América-Caribe de Energia Renovável, no final de outubro em Brasília. Assinado por 38 entidades ambientalistas de todo o mundo, o texto de 15 páginas passou despercebido pela imprensa. Mais do que um panfleto sobre ecologia ele é um estudo sobre o potencial da energia renovável no mundo e sobre os pré-requisitos para a transição do modelo atual de geração. — Enquanto a maioria dos países desenvolvidos são dependentes dos combustíveis fósseis, a abertura de oportunidades no mercado das energias renováveis representa uma chance de descentralização da geração energética, com maior possibilidade para a criação de empregos de forma também descentralizada e com muito menos espaço para a corrupção e risco de interrupções no abastecimento, diz o texto. Entre as propostas defendidas estão o fim dos subsídios às fontes fósseis e atômicas de energia e uma radical reestruturação de instituições de financiamento, como o Banco Mundial, para permitir um enfoque verdadeiramente sustentável nos programas de financiamento de projetos. — O dinheiro que hoje é destinado para grandes empreendimentos de alto impacto deve ser desviado para a pesquisa e o aperfeiçoamento das técnicas renováveis de desenvolvimento, diz o texto. O documento foi elaborado durante um workshop estratégico realizado no início de outubro também na Alemanha, com o patrocínio do WWF, da Fundação Heinrich Böll e do Fórum Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nele estiveram presentes representantes de 44 entidades de 19 países dos cinco continentes. Além do texto, que será usado como parâmetro durante a cúpula de Bonn, os participantes decidiram criar uma nova rede de ONGs. Com caráter inicialmente informal, ela foi denominada Cidadãos Unidos para Energia Renovável e Sustentabilidade. Essa nova entidade, ainda sem cara jurídica, é o meio usado para aprofundar as discussões e as propostas que serão levadas ao encontro mundial. Para analistas políticos da Alemanha, o patrocínio desse tipo de evento por entidades como a Fundação Heinrich Böll, vinculada ao partido Verde, indica que o tema está no foco dos interesses políticos. — É possível que a Cúpula sirva para destacar a opção pelo desenvolvimento sustentável como uma estratégia política de sucesso, acredita um deles. (M.S.C)

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