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2003-11-14
As capitanias, províncias e estados (dependendo do período da história do Brasil) de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais constituíram-se no âmbito da bacia do Paraíba do Sul. Ao contrário do que se costuma falar, não é o rio que banha estas unidades da Colônia, do Império e da República porque ele lhes preexiste. Em nenhum deles, a capital se situa às margens do rio principal da bacia. O Tietê não basta para abastecer São Paulo, o mesmo sucedendo com Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Contando apenas com pequenos cursos dágua para atender a uma população crescente, a cidade do Rio de Janeiro concebeu, na década de 1950, um intrincado sistema de transposição de águas do Paraíba do Sul para um córrego de nome Guandu, mediante a represa de Santa Cecília. Na época, os engenheiros Edgard Teixeira Leite e Léo Ferraz Alves advertiram sobre o risco representando pelas transposições, mas poucos lhes deram ouvidos. Além das barragens construídas ao longo do Paraíba do Sul e de seus afluentes, existem dois pontos principais de transposição. O primeiro situa-se em Barra do Piraí e transpõe água para o sistema Lajes-Guandu. O segundo localiza-se no baixo curso do rio, transpondo água, por meio de oito canais primários, para o sistema Lagoa Feia. Na altura de Santa Cecília, a vazão média do rio oscila em torno de 250 m3/s, dos quais 160 m3 são transpostos para o Guandu e 90 m3 restam para o Paraíba do Sul. Enquanto um rio magro engorda, um rio gordo emagrece. (Jornal do Meio Ambiente, 13/11)

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