Em reunião assistida pela Companhia Rio-grandense de Saneamento (Corsan), pelo Sindicato da Pesca, de Doces e de Conservas Alimentícias do Rio Grande do Sul (Sindipesca) e pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), foi decidida que a Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) do Parque Marinha, que emprega o sistema de lodos ativados, poderia recepcionar os efluentes líquidos das empresas de pescado de Rio Grande. Para isso, será necessário que as empresas interessadas apresentem detalhes sobre seu processo de produção, bem como o perfil qualitativo (físico, químico e bacteriológico) e quantitativo dos efluentes. Quanto ao lançamento direto dos efluentes na rede de esgotos domiciliares, a Fepam informou que não existem obstáculos de ordem técnica. (Jornal Agora-3/8)