Desde a inauguração da Lagoa da Pampulha , em 1938, a represa iniciou um processo de deterioração, agravado com o lançamento de esgotos e lixo dos novos loteamentos e, principalmente, com as promessas e projetos que não deram certo. Apenas nos últimos anos, R$ 215 milhões foram investidos na lagoa por meio do Programa de Saneamento Ambiental das bacias do Arrudas e do Onça (Prosam), da Copasa e da Prefeitura de Belo Horizonte. O cenário de degradação em nada mudou. Nas últimas décadas, todo tipo de projeto já foi proposto para a recuperação da represa. A infinidade de investimentos, no entanto, não foi suficiente para colocar um fim aos problemas e nem tudo que foi planejado saiu do papel. (Jornal Estado de Minas-2/8)