A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que tem o objetivo de garantir o desenvolvimento energético do País pela diversificação da matriz energética, através do subsídio governamental, ainda não contempla todas as expectativas do setor carbonífero. A CDE foi recentemente regularizada pelo Congresso Nacional através da MP 127 que entre outros assuntos abordava o projeto de universalização de energia e o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas (Proinfa). Hoje, representantes do setor carbonífero e de energia como o Siecesc, Sindicato Nacional da Indústria de Extração do Carvão (Sniec) e Steag apresentam ao Secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Maurício Tolmasquim, um estudo sobre o impacto no sistema proporcionado pelo acréscimo de 2,5 mil MW a base de carvão. (JC/11)