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2003-10-07
Cientistas e empresários europeus estão levando a sério, como nunca, os problemas oriundos da alteração climática. Semana passada seguradoras de todo o mundo, reunidas em Munique, Alemanha, para um congresso, reforçaram o alarmismo de ambientalistas e cientistas. — As manifestações extremas do clima têm aumentado muito. Já não temos mais dúvidas sobre o fato da alteração climática, declarou Gerhard Berz, gerente de pesquisa em Georisco da União Internacional de Resseguros. A conseqüência econômica dessa constatação é o aumento da avaliação do risco nas chamadas áreas de perigo, pressionando o preço dos contratos de seguros e resseguros. Pelas estimativas das companhias de seguro um furacão do século pode causar até US$ 100 bilhões de prejuízos na costa leste dos EUA, sendo metade desse valor coberto por contratos de seguro. Para os europeus o problema é inegável. A preocupação agora, véspera da época das chuvas, é com a falta de água em alguns dos principais rios do continente. O Reno, importante ligação fluvial do noroeste alemão com os portos da Holanda está inavegável em alguns pontos. Em Dusseldorf chegou a marcar irrisórios 42 centímetros de profundidade. A marca mais baixa do Reno desde 1804. Mas os sintomas do problema também vêm de longe. — Em 100 anos a Antártida será completamente diferente, prevê Andrew Clarke, pesquisador polar da Britisch Antarctic Survey. Ele explica que na região habitam muitos organismos sensíveis à alteração climática. Segundo seu trabalho, hoje se encontram 10 vezes mais plantas na região que na metade do século XX. — Nunca o clima mudou tão rapidamente quanto em nosso tempo, diz o pesquisador.

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