PARA PROFESSOR, ESTUDO COLOCOU UFMT NO CÍRCULO DE INSTITUIÇÕES
2003-10-07
Quatro torres que medem continuamente dados como velocidade e direção do vento, chuvas, fluxos de energia, vapor dágua e CO2 compõem a infra-estrutura do braço mato-grossense do projeto LBA. Na opinião do físico Nicolau Priante, professor da UFMT que coordena o trabalho, a iniciativa é um marco no desenvolvimento científico do Estado. Além de trabalhos publicados em revistas internacionais, Priante destaca as parcerias com órgãos e instituições como a Agência Aeroespacial Americana (NASA) e a National Geographic Society. As torres estão instaladas em Sinop (duas), Cotriguaçu e Alta Floresta. Os equipamentos, que custam em torno de R$ 250 mil, estão posicionados no ponto mais alto, geralmente a 10 metros acima da copa das árvores - no total, a estrutura tem entre 40 e 50 metros. (Diário de Cuiabá, 06/10)