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2003-10-03
Do enviado especial
Espremida por dificuldades financeiras a Alemanha enfrenta uma crise política que pode acabar afetando os avanços obtidos na área de energia renovável. O foco da questão é a chamada Agenda 2010. Um pacote de medidas que pretende cortar principalmente subsídios e verbas sociais. O chanceler alemão, Gerhard Schröder, quer votar antes do natal a proposta principal da reforma. Mas até o momento nem mesmo entre seus ministros há consenso. Um dos pontos polêmicos da questão na área energética é o subsídio indireto, através do controle das tarifas, que o governo dá aos produtores de energia renovável (eólica, solar, biomassa, PCH etc). O problema está no custo que essa energia tem. Cada kilowatt/hora produzido por uma torre eólica, por exemplo, custa nove centavos de Euro. Uma usina térmica a carvão precisa de um terço desse valor, para produzir a mesma quantidade de energia. No fim das contas o governo alemão deve gastar só esse ano 14 bilhões de Euros em subvenções para a produção de energia renovável. Sendo que mais de 70% desse valor é destinado à geração eólica. Até 2010 o subsídio deve chegar a quase 16 bilhões de Euros. — O dinheiro para a produção de energia renovável é um bom investimento, argumenta o ministro do meio ambiente da Alemanha, Jürgen Trittin. Na contramão desse pensamento estão os ministros da área econômica. — Esse patrocínio não pode continuar sempre aumentando, reclama o ministro da economia, Wolfgang Clement. Para ele o subsídio dado à geração renovável está se igualando ao que foi recebido pelo setor carbonífero a partir do final da década de 50. A mineração de carvão chegou a empregar mais de 600 mil trabalhadores, recebendo uma ajuda, direta e indireta, do governo que equivale a cerca de 150 bilhões de Euros anuais. Esse ano o setor deve receber mais de três bilhões de Euros em subsídios, empregando 49 mil trabalhadores.

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