CRESCIMENTO SUSTENTADO, O FOCO DO DEG
2003-10-03
Nem mesmo os sucessivos choques que atingiram o Brasil desde 2001, como o apagão energético, a crise da Argentina, a desaceleração da economia norte-americana e as incertezas provocadas pelas eleições presidenciais no final do ano passado, impediram que o banco público alemão DEG - subsidiário do Grupo KfW - instalasse no País sua primeira unidade latino-americana. O DEG contribuiu ainda para a instalação em 1999 do primeiro parque eólico privado do País, na região Nordeste, pela empresa alemã Wobben Windpower. Do total de US$ 120 milhões do investimento, um terço foi financiado com recursos do banco. Esse é um projeto típico da nossa carteira. Um investimento em nova tecnologia, sem riscos para o meio-ambiente e em uma região menos desenvolvida, diz. O banco participou ainda, em parceria com o BNDES, de um financiamento para a empresa de papel Ibema. (GM/B2