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2003-09-16
RESUMO: A perspectiva de estudar litologias do Membro Angico, na região sergipana de Riachuelo, com vistas ao entendimento desta unidade como um importante aqüífero para a região, direcionou a aplicação de métodos específicos para o estudo da potencialidade armazenadora do referido reservatório. A caracterização da arquitetura, da geometria e dos atributos composicionais e texturais das litologias clásticas do referido membro, se mostrou útil ao reconhecimento das propriedades permo-porosas das rochas com potencialidades reservatórias/aqüíferas, e também à busca de dados básicos para a inferência da área fonte de clastos para a bacia durante o Albiano. As características litofaciológicas e permo-porosas das litologias do Membro Angico neste trabalho analisadas permitiu a sua subdivisão em duas associações denominadas A e B. A Associação A é basal e subdividida em dois conjuntos de litofácies: 1) Arenitos médios/grossos e conglomerados inferiores, e 2) Arenitos Médios Intermediários. A Associação B é dividida em três conjuntos de litofácies: 1) Arenitos Finos Intermediários; 2) Arenitos Médios a Grossos Intermediários; e 3) Arenitos Grossos/Conglomeráticos Intercalados em Arenitos Finos de Topo. A origem litológica da Associação A é o embasamento gnáissico do Complexo Granulítico da Faixa de Dobramentos Sergipana, unidade localizada a sudoeste da bacia. Comprovam tal origem os índices de exumação obtidos para a Associação A (IE1 = 0,10; 0,09; 0,02; 0,03; 0,15; 0,06 e IE2 = 0,06; 0,09; 0,14; 0,18; 0,03; 0,02; 0,10; 0,11), cujos valores são maiores que os índices obtidos para a Associação B (IE1 = 0,02; 0,03; 0,02; 0,06; 0,03 e IE2 = 0,01; 0,06; 0,03; 0,10; 0,04). A origem dos sedimentitos da Associação B são as rochas supracrustais metamórficas da Faixa de Dobramentos Sergipana, situadas a oeste-noroeste da área de estudo, onde recobrem os gnáisses-migmatíticos do Domo de Itabaiana. Tal origem é confirmada pelo IE3 da Associação B (0,06; 0,09; 0,11; 0,12; 0,25; 0,27; 0,31; 0,67; 0,90; 1,14; 1,58; 3,17), superiores aos IE3 da Associação A (0,10; 0,15; 0,06; 0,02; 0,07; 0,15; 0,37; 0,43; 0,06; 0,13). Os elevados valores de IPRE, (entre 2,5; 4,00 e 6,48), e de permeabilidade física, (176,9; 311,8 e 564,7), indicam o alto potencial permo-poroso dos Arenitos Médios/Grossos e dos Conglomerados Inferiores da Associação A. Os menores valores de IPRE (0,16 e 1,75) e de permeabilidade física (0,07 e 1,28) indicam a baixa potencialidade de trasmissividade das litologias da Associação B.
Instituição: Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos-RS).
Autor: Rita F. G. de Oliveira.
Contato: Centro de Ciências da Geologia (51) 591-1122.

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