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2003-09-08
A Bolívia se prepara para discutir seu dilema econômico e político mais importante: vender ou não o gás natural de seu subsolo e, se decidir fazê-lo, escolher um porto chileno ou peruano. Mais do que antes, a Bolívia está em condições de converter-se em um dos centros energéticos da América. O governo de Gonzalo Sánchez de Lozada tomará decisões firmes nesse sentido, sem importar o custo político que possa implicar, disse o chanceler Carlos Saavedra. — Hoje temos o mercado gasífero de São Paulo, vendemos gás para a Argentina, temos condições de exportá-lo para o mercado dos Estados Unidos, sul do Peru e todo o Chile. Temos que fazê-lo, afirmou o ministro em declarações ao jornal La Razón, de La Paz. O governo se propõe não só exportar gás, mas aproveitar esta oportunidade histórica para devolver à Bolívia sua saída marítima - perdida em 1879 - através da liquefação de gás natural. Morales opõe-se à exportação de gás natural nas atuais condições pois, afirma, antes devem ser modificadas as leis de hidrocarbonos, de modo que o Estado boliviano receba 50% e não 18% de impostos, como atualmente, das companhias petrolíferas que o exploram. A Bolívia é considerada um dos maiores reservatórios energéticos do continente, com 1,5 trilhão de metros cúbicos de reservas gasíferas, entre conhecidas e estimadas. O país poderia ganhar o mercado energético do estado norte-americano da Califórnia e parte do México. ( El Clarín, 05/09)

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