CENTRAIS DE COLETA REAGEM A NOVO SISTEMA EM SÃO PAULO
2003-09-05
O início, na próxima semana, da coleta seletiva porta a porta em 45 dos 96 distritos de São Paulo, sob responsabilidade das empresas de lixo, pode significar o fim das cooperativas de catadores de material reciclável que atuam em diversos bairros -e servem de sustento para mais de 20 mil pessoas-, além de colocar em risco a sobrevivência das cinco centrais de triagem implantadas pela própria prefeitura, por meio do projeto Coleta Seletiva Solidária, onde trabalham cem ex-catadores. A avaliação é de dirigentes das centrais e da coordenadora-geral do Fórum Lixo e Cidadania da Cidade de São Paulo, Elisabeth Grimberg, que ajudou a implantar a Coleta Seletiva Solidária. (FSPOnline/Cotidiano)