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2003-08-28
Na semana passada, um relatório do inspetor geral da Agência de Proteção Ambiental (EPA) confirmou aquilo de que alguns há muito suspeitavam: após o colapso do World Trade Center, a agência enganou sistematicamente os nova-iorquinos quanto aos riscos para a saúde provocados pela poluição do ar. E agiu dessa forma devido à pressão da Casa Branca. O governo Bush ludibriou o povo em várias questões, da situação do orçamento à ameaça representada pelo Iraque. Porém, este logro específico parece, à primeira vista, não só insensível, mas também injustificável. Só dá para perceber o método que norteia a falsidade do governo quando se olha em retrospectiva para as políticas de orçamento aplicadas em 2001. Em janeiro, um relatório da EPA admitia que os eventos de 11 de setembro provocaram a emissão de grande quantidade de poluentes. Em especial, a liberação de dioxinas - compostos carcinogênicos capazes de danificar o sistema nervoso e causar defeitos congênitos, criou provavelmente as maiores concentrações ambientais dessas substâncias que já foram registradas, em níveis até 1.500 vezes acima do normal. Mas o relatório concluiu que, devido ao fato de a poluição ter se dissipado após um período de dois meses, houve poucos malefícios para a saúde. Na verdade, o principal perigo advém da poeira tóxica que se infiltrou nos prédios e continua retida em carpetes, mobiliários e tubulações de ar. Segundo um recente relatório publicado na revista Salon, aqueles as empresas que fizeram avaliação ambiental nas suas instalações encontraram níveis alarmantes não só de dioxinas, mas também de amianto e outros poluentes perigosos. ( The NY Times, 27/08)

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