A Agapan firmou posição sobre a polêmica em torno do lixo hospitalar de Porto Alegre. Segundo a Ong os resíduos dos serviços de saúde não oferecem nenhum tipo de risco diferente dos demais produzidos pela população em suas residências ou locais de trabalho, se houver um processo de gerenciamento interno, como prevê a legislação, isto é, a segregação na origem, e se a mesma for realizada de forma adequada. Os resíduos infectantes, aqueles que não podem ser reaproveitados, não alcançam 10% do volume total que é gerado. — Estes 10 % que não podem ser reaproveitados é que precisam de tratamento adequado. Os demais que são 90 % não oferecem nenhum risco biológico, podendo ter como destino, os aterros sanitários, afirma a presidente da Agapan, Edi Xavier Fonseca.