Segundo o professor da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Antônio Libório Philomena, a implantação de um programa intensivo para a recuperação de solos é de mesma urgência que a da biodiversidade. A recuperação descansaria e proveria de energia, na forma de matéria orgânica e nutrientes, solos desgastados pela agricultura e pela indústria. — Se atentarmos para o ciclo de vida do solo, desde sua perda na área agrícola até a lama na praia, soma-se um crescimento de prejuízos ambientais, tecnológicos e sócio econômicos que perpassa as esferas municipais, estadual e federal pois está na constituição que o solo é patrimônio ambiental, afirma Philomena. (JC/ JC Contabilidade/02)