Diante das declarações do presidente da Eletrobrás, Luis Pinguelli Rosa, de que o Ministério de Minas e Energia, estaria adotando medidas para a retomada do programa nuclear brasileiro, o Greenpeace manifesta sua preocupação pela maneira autoritária como a questão teria sido conduzida. Segundo a entidade, não é mais preciso dizer que as usinas nucleares são inseguras, sujas, caras e ultrapassadas. O que surpreende o Greenpeace é a forma arrogante e autoritária como um grupo limitado de pessoas está decidindo quais os riscos e custos a que milhões de brasileiros estarão sujeitos, e como bilhões de reais do orçamento público serão gastos, e sem qualquer consulta à sociedade. (Ambiente Global, 28/07)