Pelos levantamentos da Cetesb, nos últimos dez anos, houve redução do índice de poluição química do canal do estuário. De acordo com a gerente da Divisão de Análises Hidrobiológicas do órgão, Marta Condé Lamparelli, a água do local apresenta índices baixos de contaminação química e orgânica, apesar do grave passivo ambiental em alguns pontos. Segundo Marta, as fontes ativas de contaminação estão em níveis aceitáveis. O problema maior do canal portuário hoje é o passivo de alguns anos, que acabou sedimentado e dificulta a dragagem do estuário. (A Tribuna, 24/07)