DEPUTADO FALA SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS
2003-07-24
Mais de 80% dos resíduos sólidos urbanos do Rio Grande do Sul não são tratados ou têm fiscalização por parte da Fepam. A declaração é do deputado Sérgio Stasinski (PT) na abertura do 1º Seminário sobre Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, na terça-feira (22), na Ulbra. Ele citou o dado referindo-se à citação feita há cerca de um mês pelo diretor técnico da Fepam à Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa. Stasinski disse que é preciso ter responsabilidade coletiva em relação ao lixo e lembrou que a questão extrapola a esfera do poder público, envolvendo toda a cidadania. O deputado lembrou, ainda, que além da questão ambiental, o lixo envolve a economia dos municípios. Comparou os custos praticados pelo Aterro Sanitário de Santa Tecla, considerados baixos em relação aos aterros particulares, que costumam cobrar até três vezes mais que os públicos, destacando que o Aterro Sanitário da Santa Tecla é a melhor solução da Região Metropolitana. — Gravataí gasta R$ 43 por tonelada para dar destino final ao seu lixo. Se tivesse de colocar num aterro privado – o mais próximo é o de Minas do Leão –, o custo passaria para, aproximadamente, 150 reais, calcula.