SP SUBAPROVEITA CENTRAIS DE COLETA SELETIVA
2003-07-21
Devido a deficiências nos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs), falta de apoio e de infra-estrutura para trabalhar a todo vapor e má qualidade do material enviado pela população, as centrais de triagem do programa Coleta Seletiva Solidária, da Prefeitura de São Paulo, operam hoje com 15% da capacidade, em média. Segundo a coordenação do projeto, as centrais poderiam receber e mandar para a reciclagem num mês, juntas, 1.200 toneladas. De 11 de junho a 11 de julho, recolheram apenas 180 toneladas. A situação é pior na central da cooperativa Tietê onde das 400 t mensais que poderiam chegar à entrar, só entram 30 t (7,5%), diz o presidente da cooperativa, Daniel Bazílio da Silva. Segundo ele, além de não ter esteira instalada, a população não leva recicláveis aos PEVs e falta apoio da prefeitura. (FSP/C5, 19/07)