Ninguém em Santana digeriu a decisão da Fepam, de realizar o que define como uma consulta pública às comunidades que compõem a Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã. É correto que trata-se de um patrimônio natural da humanidade, mas o investimento da construção do Parque Eólico, tem-se, é previsto para Santana. E, a comunidade santanense, pelas manifestações até aqui, aprova e está ansiosa para que a Fundação delibere sobre o assunto e emita a LI - Licença de Instalação, documento que é fundamental para que a empresa interessada participe da chamada pública a ser realizada. Autoridades político-executivas, legislativas, líderes empresariais, de bairros, estão mobilizando esforços para que, no mínimo, cinco ônibus transportando santanenses estejam em Rosário do Sul, dia 18 de julho, a partir das 14h, na Associação Comercial e Industrial de Rosário do Sul, para participar, a pleno do processo de discussão e, fundamentalmente, ir lá dizer a que foram: buscar mais do que um simples investimento, a possibilidade de eliminar o negativismo que insiste em imperar sobre Santana. ( A Platéia, 15/07)