A avaliação do Plano Diretor promovida pela Prefeitura não destinou um Grupo de Trabalho específico para a área ambiental. Mas isso não impediu que os ambientalistas se fizessem presentes aos primeiros seminários. No encontro que tratou das Alturas e Áreas especiais de interesse cultural, no último dia 28 de junho, a presença foi marcante. Com relação ao tamanho dos prédios, Guilherme Dornelles, da Agapan, revelou que há estudos técnicos da UFRGS que comprovam que edifícios com mais de cinco andares são anti-ecológicos pelo gasto excessivo de energia. Também sugeriu que a Prefeitura pague para manter alguns terrenos baldios, ao invés de estimular a ocupação do território, tomando como base apenas a densidade ideal. Janete Barbosa, do Petrópolis Vive, reivindicou que se faça Relatório de Impacto Ambiental na aprovação de projetos de prédios de grande porte, inclusive residenciais.