USINA DE SEIVAL AUMENTARÁ CONSUMO CARBONÍFERO
2003-06-23
O coordenador do Projeto Seival, Roberto Faria, também acredita que as termelétricas são as âncoras para o desenvolvimento do carvão brasileiro. Tanto é assim, que depois de anos de experiência a Copelmi, mineradora privada de carvão que detém cerca de 18% do mercado nacional, Faria está hoje inteiramente envolvido com o empreendimento de uma termelétrica que se instalará em Candiota. A usina Seival contará com investimentos de US$ 800 milhões do grupo alemão Steag e terá capacidade para gerar 500 MW. O coordenador defende que o carvão pode ser competitivo nas usinas antigas e destaca que há boa perspectiva da implantação de novas térmicas, que poderão ser abastecidas pelo produto. Ele também cita o fato de que uma termelétrica a carvão pode ser 70% equipada com maquinário nacional, como no caso da Seival. (CP/Empresas e Negócios/11)