A usina de Seival, projetada para 500 MW de potência, exigirá investimentos de US$ 800 milhões, diz o gerente-geral da alemã Steag, Roberto de Faria, empresa controladora de 95% do projeto Seival. Ele aguarda pelas novas regras governamentais para o setor elétrico para, a partir daí, tocar seu projeto. Além da usina de Seival, o projeto da Usitesc, com potência de 440 MW, localizado em Criciúma (SC) e a ampliação da Usina de Figueira, no Paraná, para 100 MW, buscam uma produção mais limpa. (GM/A8)