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2003-05-09
Depois de dois anos de intensa campanha, o Conselho de Segurança da ONU estendeu as sanções da Libéria para incluir as exportações de madeira, que alimentam o tráfico de armas, atividades paramilitares, a destruição ambiental e abuso dos direitos humanos. Por mais de dez anos, a Libéria tem sido a maior ameaça à paz e à estabilidade na África Ocidental. Desde que a ONU baniu todas as exportações de diamantes da Libéria, a madeira se tornou a única grande fonte de lucro na balança comercial do governo liberiano. A indústria madeireira da Libéria também é responsável por destruição ambiental e abuso de direitos humanos. Por causa dessas evidências e da intensa campanha promovida pelo Greenpeace e pela Global Witness, entre outras organizações, o Conselho de Segurança da ONU concordou em incluir a madeira às sanções impostas à Libéria, barrando o comércio de madeira. Enquanto o fim às exportações de madeira que alimentam o conflito na região é um passo importante, as questões sobre degradação ambiental e social resultante de práticas madeireiras destrutivas também devem tratadas para uma solução compreensiva e sustentável. De acordo com o Greenpeace, companhias como a Offermann continuaram cinicamente a comercializar madeira proveniente da Libéria nos últimos dois anos, enquanto novas evidências relacionando o comércio de madeira do país com tráfico de armas e devastação ambiental continuaram a ser apresentadas. (Greenpeace, 07/05)

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