Conforme o presidente da Cuthab, vereador Raul Carrion (PC do B), descartada a área oferecida, permanece o impasse de deslocamento das cerca de 270 famílias, que estão sujeitas a despejo a qualquer momento. Na avaliação do Demhab, a área é rarefeita, de uso extensivo, com frações alagadas e vegetação nativa, o que dificultaria a sua urbanização, pelo custo – cerca de R$ 1 milhão para aterramento e R$ 3,5 milhões com infra-estrutura básica, tornando inviável a proposta de assentamento no local. O município também estaria sujeito a ser responsabilizado por crime ambiental. A Sehadur argumenta que, cumprindo as legislações municipal e estadual, é possível executar o loteamento, conforme parceria inicialmente estabelecida entre Município e Estado.