PROFESSORA DA UERJ AFIRMA QUE RIO DE JANEIRO PRECISA DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
2003-05-19
A Mata Atlântica do Rio de Janeiro foi reduzida a 17% dos 97% que existiam originalmente. As áreas protegidas somam 1.028.633 de hectares em unidades de proteção integral. Segundo a professora Helena Bergallo, do departamento de Ecologia da Universidade Estadual do Rio de janeiro (Uerj), o estado necessita aumentar o esforço de conservação dos remanescentes ainda existentes principalmente em áreas de nascentes e de matas ciliares que, segundo ela, são as que mais sofrem degradação. Em seu estudo, sobre a biodiversidade nos grandes blocos de remanescentes da Mata Atlântica no Rio, a professora classificou de extrema importância a criação de unidades de conservação (UCs) na região sul (Paraty, Angra e Mangaratiba) onde fica a maior área contínua de floresta nativa. (Ambiente Brasil, 19/05)