Foram concluídos terça-feira (13) os trabalhos de retirada do óleo despejado ilegalmente em uma vala no Bairro São Luiz, em Canoas. O secretário de Preservação Ambiental, Marcos Aurélio Chedid, informou que o produto chama-se óleo BPF, utilizado para queima em caldeiras. O material foi contido e uma raspagem retirou todos os seus vestígios. Chedid admitiu a impossibilidade de identificar a autoria do crime ecológico. Uma equipe visitou o Rio dos Sinos no local onde fica a foz do canal de drenagem da rua e constatou que não houve contaminação da água com o óleo. Ele faz questão de salientar que a secretaria está empenhada em combater o descarte clandestino e os técnicos estão priorizando a fiscalização nos principais pontos que favorecem esse tipo de ação criminosa. O secretário avalia que o custo da operação tenha ficado em torno de R$ 20 mil, entre utilização de máquinas e pagamento de horas-extras aos funcionários das secretarias envolvidas. (Diário de Canoas, 14/05)