O processo de galvanoplastia, utilizado na indústria metal-mecânica, gera precipitados metálicos indesejáveis que precisam ser tratados (lodo residual perigoso), e o custo desse tipo de tratamento é geralmente pesado para as empresas. Uma das alternativas para resolver esse problema é a regeneração dos metais pesados, que pode ser acessada por tecnologias desenvolvidas na Alemanha. O Centro de Excelência em Tecnologias Avançadas (CETA) do Senai/RS e Fiergs está buscando essa tecnologia a partir do Instituto Frauhofen. Por meio do CETA, empresas como Marcopolo, Stihl e outras poderão contar com a vantagem do uso dessa tecnologia limpa. Segundo o engenheiro químico e consultor Eduardo McMannis Torres, o projeto, denominado Pró-galvânica (Progal) é uma inovação que em breve passará a ser demandada por um número cada vez maior de empresas do ramo metal-mecânico.