O Greenpeace afirma que a costa afetada pelo navio Prestige segue contaminada. O informativo Prestige: seis meses depois, apresentado em Madri pela ONG, critica que ainda não tenha sido criado um regime de responsabilidade civil ambiental. O informe afirma que seis meses depois segue-se sem conhecer os impactos ambientais, econômicos, sociais e de saúde gerados pelo derramamento. O Greenpeace diz que a necessidade de um novo regime de responsabilidade para o transporte marítimo é urgnte, pois segue sendo rentável contaminar. Pede-se que haja uma cláusula para que qualquer barco que entre em águas gaulesas deva apresentar um seguro de pelo menos 1 bilhão de euros, incluindo custos ambientais. (El Mundo, Greenpeace, 12/05)