Apesar da liberação das obras dos molhes da Barra do Rio Grande pelo Tribunal de Contas da União, as ações no empreendimento estão paralisadas desde dezembro de 2002. O superintendente do consórcio responsável pela ampliação dos molhes, Vando Barros Jr., afirma que as empresas ainda estão esperando receber R$ 10 milhões que deveriam ter sido repassados em 2002. Iniciada em junho de 2002, o prolongamento do molhes de Rio Grande tinha a estimativa de ficar pronto no prazo de 3 anos. Barros Jr. explica que devido aos constantes atrasos no repasse de verba o cronograma original não deverá ser cumprido. Foram entraves para que a ampliação tivesse um transcorrer normal o debate de questões ambientais e a análise sobre cláusulas do contrato. Os molhes fixam a barra do canal e o protegem da ação das ondas e do assoreamento natural, garantindo a navegação em condições seguras. (JC/Empresas e Negícios/14)