Dar andamento a algumas ações emergenciais dentro das propostas Fome e Sede Zero e aos programas com financiamentos internacionais (PASS-BIRD e outros), trabalhar na estruturação da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental (SNSA) e na revitalização das empresas de saneamento. Estes foram os pontos principais enumerados pelo secretário nacional de Saneamento Ambiental, Abelardo de Oliveira Filho, em entrevista à revista BIO, em sua 1a viagem ao RS, já como titular do novo endereço do Saneamento, no Ministério das Cidades. Ele também destacou como fundamental a retomada do diálogo com as lideranças do setor, cuja 1a reunião foi realizada na 2a quinzena de fevereiro, como uma das linhas-mestras de atuação da Secretaria, que também vai dar ênfase a áreas que vinham sendo negligenciadas, como drenagem urbana, resíduos sólidos e controle de vetores, que terão diretoria própria dentro da estrutura. Para isso as alternativas, já que pelo menos 85% dos recursos do orçamento de 2003 para o Ministério das Cidades foram cortados, serão: luar pelo descontigenciamento dos recursos da Caixa, priorizar as contrapartidas dos recursos externos já contratados e buscar parcerias com Estados e municípios. (BIO/14, janeiro/março de 2003)