Arne Jernelov, professor de bioquímica ambiental no International Institute of Applied Systems Analysis em Viena e especialista da ONU em catástrofes ambientais, disse que agora que os combates na guerra do Iraque terminaram, o custo ambiental da disputa pode ser avaliado por análises abrangentes no local e a liberação de informações antes privilegiadas. O professor diz que um problema grave é o uso de substâncias que destróem a camada de ozônio, como halogênios e fréons. Segundo ele, as missões aéreas liberaram cerca de 2 mil toneladas de compostos halogenados destruidores da camada de ozônio. As emissões poderá atingir o equivalente a três meses de liberação civil mundial em condições normais. (Valor Online)