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2003-04-11
Hoje existem mais de 2 mil cooperativas de catadores espalhadas pelo Brasil. A realidade por enquanto é que quase metade das 228.000 toneladas de lixo coletadas diariamente das casas brasileiras - e 72% das outras 8 mil que saem das indústrias - vão para mais de 3 mil lixões espalhados pelo país, onde ficam depositadas sem nenhum cuidado. A outra metade do lixo das casas vai para aterros sanitários. Quase tudo isso poderia ser reaproveitado, mas apenas de 6% são encaminhados para algum processo de reciclagem. Acabar com lixões e aproveitar o trabalho dos catadores na reciclagem, ou em outras atividades, são medidas que só trazem benefícios para o meio ambiente, para as empresas e para os trabalhadores. As políticas de responsabilidade social e sustentabilidade do negócio levam muitas empresas a associar-se ou a criar Ongs para trabalhar com cooperativas de catadores na reciclagem de seus materiais. É bom para a imagem e para as contas, já que o material reciclado barateia o processo de produção de novos produtos. No caso do alumínio, por exemplo, fabricar uma nova lata a partir da reciclagem de uma velha consome apenas 5% da energia elétrica necessária que seria usada se fosse preciso recomeçar o processo desde a matéria prima. É por isso que o alumínio é o produto mais valorizado no mercado da reciclagem. Graças aos catadores das ruas, o Brasil é campeão mundial de reciclagem do produto, com um índice de 85%. Hoje, 30% do lixo brasileiro é material seco, como plásticos, papéis, metais e vidros. Materiais que surgiram para acondicionar produtos e alimentos são agora um estorvo, porque, ao contrário do lixo orgânico, demoram centenas de anos para se desfazer na natureza. (Valor Online)

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