Segundo a jornalista Lurdete Ertel, a confirmação de que o grupo Paranapanema desistiu de implantar sua mineradora de US$ 510 milhões em Rio Grande acabou por expor mais uma vez a quizila entre o Ibama e a Fepam, órgãos ambientalistas da União e do Estado, respectivamente. A Fepam já havia concluído parecer técnico favorável e preparava-se para a emissão da licença prévia do empreendimento quando recebeu o ofício do Ministério Público Federal atribuindo ao Ibama a competência para licenciamento. Fato semelhante ocorreu com o Aeroporto das Hortênsias, em Canela. Cujo início de construção já havia sido liberado pela Fepam quando o processo foi freado pelo Ibama.(ZH/24/ Lurdete Ertel, 06/04)