O jornalista Marcos Sá Corrêa afirma em artigo da Folha de São Paulo, que pelo cronograma da Agência de Cooperação Internacional do Japão, que entrou com US$ 251 milhões para o financiamento do Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG), 2003 está marcado como prazo para a pesca em suas águas aumente 100%. Porém, o programa está atrasado quase cinco anos numa década. A baía está cercada por 8,2 milhões de pessoas gerando a cada 24 horas cerca de 8 mil toneladas de lixo. No mínimo dez toneladas são despejadas diariamente no mar pelos rios, canais e valões que desembocam nas praias internas da Guanabara. Do que os serviços de limpeza urbana recolhem, 5.500 toneladas por dia vão para o aterro sanitário de Gramacho, destino de 62% do lixo carioca. (FSP Online, 30/03)