PLANO MAIS SEGURO PARA TRANSPORTE DE PETRÓLEO NA AMAZÔNIA
2003-03-31
A Petrobras está monitorando, por meio de imagens de satélites japoneses, da Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) e do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), o regime das águas e o relevo das áreas sob influência das atividades vinculadas à extração do petróleo de Urucu, na bacia do Solimões, na Amazônia. Com as informações geradas em tempo real, a companhia estabelecerá procedimentos contra possíveis acidentes ambientais tanto na seca, quanto nas cheias dos rios. A empresa dispõe também das informações sobre áreas de fauna, vegetação, topografia, monitoramento ambiental, qualidade da água e controle da malária, produzidas por pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), da Universidade de Tecnologia do Amazonas (Utam), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), do Museu Emílio Goeldi, Sipam e da Coordenação de Programas de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe), instituições que fazem parte do Projeto de Avaliação de Potenciais Impactos Ambientais no Transporte Aquaviário de Petróleo e Gás Natural (Piatam), já em sua segunda versão. O Piatam 2 terá um investimento de R$ 1,650 milhão da Petrobras e mais R$ 800 mil da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). (GM/C3)