Enquanto nenhum órgão público de Santa Catarina fiscaliza se os agricultores do Estado respeitam o prazo de carência - período entre a aplicação de agrotóxicos em frutas, legumes e verduras e a entrega para o consumo -, a agroecologia se apresenta como alternativa para evitar riscos à saúde. De olho na tendência do mercado dos produtos agroecológicos - que cresce cerca de 30% ao ano em todo mundo, a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) investe na área. O trabalho inclui 15 subprojetos em estações experimentais e em propriedades de agricultores, com hortaliças, fruteiras de clima temperado e tropical, pastagens, cereais, frango de corte e adubos verdes. (Diário Catarinense, 28/03)