Uma pesquisa realizada na Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, revelou que a radiação eletromagnética de celulares acima do limite citado pela OMS pode comprometer a fertilidade humana. Um outro mal à saúde relacionado com o uso do celular é a catarata. Um levantamento das regiões que mais sofrem com o excesso de radiação de antenas e torres de telefonia apontou a avenida Paulista, em São Paulo como local mais crítico. O Brasil já produz um sistema contra a radiação, o Ionix, criado pela empresa Ionvita, que pretende reduzir as radiações lançadas por telefone celular, aparelho sem fio, computadores e fornos microondas. (Istoé/75, 26/03)