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2003-03-21
RESUMO: O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados de uma pesquisa do perfil sócio econômico do catador de materiais recicléveis da cidade de Criciúma. Foi constatado que os catadores vivem em condição de miséria, risco e exclusão social. Gerlamente esses trabalhadores acabam indo para a catação por não encontrarem alternativas de sobrevivência. Muitos deles são analfabetos, migrantes, crianças e mulheres que buscam uma maneira digna de sobreviver. As desigualdades sociais, a má utilização dos recursos naturais, o desemprego e o não-acesso contraem feridas para a sociedade e o meio ambiente. Sem condições de adquirir o seu próprio espaço, os catadores acabam ocupando área próximas aos rios, beira de trilhos, áreas consideradas de risco. Dessa maneira, sofrem com o problemas ambientais, estão expostos ao perigo de contrair doenças, deslizamentos, enchentes e são tratados como espinhos de uma sociedade errante e incoveniente. São pessoas simples que vivem praticamente na miséria e acharam uma forma de trabalho justa e ambientalmente correta, que foi a catação de materiais recicláveis para sua sobrevivência. Catando lixo, o que muitos catadores enfrentam é o desafio de ser trabalhador, de construir travessias, de resgatar um lugar, de criar uma morada no mundo.
Instituição: Universidade Extremo Sul Catarinense(Unesc).
Autores:Camila Rodrigues Colla, Walter Fernando Morona e Hanen Sarkis Kanaan.
Contato: Departamento de Engenharia Ambiental (48) 431-2668 ou e-mail mrg@unesc.rct-sc.br

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