Empresa Macra, responsável pela tubovia que transporta ácidos e amônia desde o Píer Petroleiro até as empresas de fertilizantes localizadas no Distrito Industrial, tem destacado que enquanto a linha de amônia não é liberada pela Fepam, o transporte do produto está sendo feito por caminhões, o que é bastante perigoso. A Fepam disse que realmente o risco é grande, mas que a empresa já poderia ter feito todos os testes exigidos pela Fundação para liberar o transporte de amônia pela tubulação. As linhas de amônia e ácidos sulfúrico e fosfórico estão interditadas pela Fepam desde o final de março, quando ocorreu o derramamento de mais de 80 mil litros do produto na caixa de contenção, existente na galeria sob a BR-392 (estrada da Barra). A Fepam aguarda o resultado da análise da linha de amônia para decidir se a libera ou não. (Agora-17/07)