A falta de chuva e problemas de ordem ambiental têm reduzido a movimentação de cargas nas oito principais hidrovias brasileiras a um quarto do total da sua capacidade. A utilização das águas para geração de energia pode tornar esse quadro ainda mais desolador para o setor hidroviário. Os maiores problemas referentes às questões ambientais estão concentrados na hidrovia Araguaia-Tocantins e do Tapajós. O Ministério dos Transportes e o Ibama estão avaliando os impactos ambientais e as formas de minimizá-los. O Brasil tem um potencial hidroviário avaliado em 42 mil quilômetros de vias navegáveis, mas só utiliza 8,5 mil quilômetros. (GM/A-9)