G-7 VAI DECIDIR SOBRE PROTEÇÃO A ANIMAIS BRASILEIROS
2001-07-10
A segunda fase do Programa Piloto do G-7 (grupo dos sete principais países industrializados), que visa a proteção da floresta amazônica, terá chance de ser aprovada e estendida à mata atlântica. Tudo dependerá da firmeza do engajamento dos órgãos envolvidos na iniciativa, no sentido de conseguir a redução dos desmatamentos. Esta é a previsão do presidente do Grupo Internacional de Conselheiros do Programa, o geógrafo brasilianista francês Hervé Théry. Ele inicia na próxima segunda-feira a verificação e coleta de dados com Organizações Não-Governamentais (ONGs) para a elaboração do relatório no qual o G-7, a União Européia e demais participantes do projeto, devem apoiar-se para decidir se financiam ou não a segunda fase. Até agora, coube ao Banco Mundial a gestão financeira do Programa Piloto. Para a execução da primeira etapa estavam destinados US$ 250 milhões. A Alemanha e a Holanda estão entre os principais contribuintes. (OESP)