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2002-11-19
RESUMO: Com a finalidade de verificar-se a degradabilidade do agrotóxico Manzate 800, no âmbito de um aterro sanitário, e a influência desse na degradação do percolado, foram realizadas análises de DBO5 em amostras de percolado de um aterro sanitário contendo esse resíduos sólido urbano (RSU), e diferentes concentrações de Manzate 800. Em cada batelada de análises, eram preparadas cinco amostras do percolado, sendo uma utilizada como controle e nas outras quatro introduzidas doses de Manzate 800. As concentrações utilizadas foram 0,08 g, 0,14 g, 0,19 g e 0,38 g em 97 mililitros de percolado e um branco, no qual não se adicionou o agrotóxico. Foram feitas 14 bateladas de análises, de abril a setembro de 2001. Os resultados obtidos nas análises apresentaram concentrações de DBO5 proporcionais às quantidades de agrotóxicos intoduzidas, ou seja, quanto maior a dose de Manzate 800, maiores os valores de DBO5 encontrados. Para verificar se as diferenças entre as concentrações de DBO5 encontradas para o branco e as quatro diferentes dosagens do agrotóxico foram significativas, fez-se uma análise de variância, cujos resultados indicaram que havia contrastes entre os tratamentos para um nível de significância de 0,05%. Utilizou-se então o teste t para determinarem-se quais dos tratamentos diferenciavam significativamente do controle. A análise estatística concluiu que os quatro tratamentos diferiam no controle, ou seja, a adição de Manzate 800, no percolado da célula de aterro, provocou um aumento na DBO5. Esses resultados levaram a crer que o agrotóxico foi, em parte, degradado pelos microorganismos presentes no percolado da célula de aterro, que continha RSU. AUTOR: Ane Lourdes Marques de Oliveira, doutoranda do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Beatriz Stoll Moraes, pesquisadora do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Francisco Ricardo Bidone, professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. CONTATO: (51) 33167292; ane@ppgiph.ufrgs.br

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