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2001-06-22
A quantidade de flúor contida na água que a Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) distribui à população de Londrina não é analisada pela Vigilância Sanitária daquele município. Os exames são feitos pela própria empresa, que encaminha os laudos para aprovação da Vigilância Sanitária. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o índice de flúor presente na água deve variar entre 0,7 e uma parte por milhão (ppm). O armazenamento, a exposição ao sol e o encanamento por onde a água é conduzida podem alterar o teor do flúor e causar a fluorose, doença grave que atinge os dentes de crianças até seis anos de idade. Essa doença é caracterizada pela ocorrência de manchas escuras nos dentes, formando lesões, quebrando o esmalte e levando ao aparecimento de cáries em crianças. A ingestão de água fluoretada em excesso, aliada à quantidade exagerada de creme dental com grande dosagem de flúor, também leva ao aparecimento da fluorose. Em adultos, porém, não há pesquisa que comprove os malefícios da quantidade excessiva de flúor no organismo, de acordo com a Associação Odontológica do Brasil. Em Londrina também não há pesquisa que indique a presença efetiva de fluorose severa em crianças. Segundo o gerente de operações da região metropolitana da Sanepar em Londrina, Nelson Hidemi Okano, são feitas cerca de 180 análises por mês. Na cidade, o flúor fica na faixa de 0,4 ppm a 0,9 ppm, diz o gerente, acrescentando que a aplicação é permanente, não sendo alterada conforme as estações do ano. O secretário municipal de Saúde, Sílvio Fernandes, garante que vai pedir a contraposição dos exames. Segundo ele, não está correto a Sanepar distribuir a água e ela mesma fazer os testes de qualidade. ‘‘Vamos tomar providências’’, assegura.

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