No dia 11/6, às 17 horas, no Auditório Juscelino Kubitschek da Cidade Administrativa Tancredo Neves, em Belo Horizonte, o Diretor-Presidente da CENIBRA, Paulo Brant, e o Diretor Vice-Presidente, Naohiro Doi, receberão o Prêmio Mineiro de Gestão Ambiental (PMGA), ciclo 2012. Na ocasião, estará presente o Governador do Estado de Minas Gerais, Antônio Anastasia.
O Prêmio é um reconhecimento à excelência na gestão ambiental das organizações de Minas Gerais, com foco na sustentabilidade. Realizado anualmente, busca incentivar as empresas à melhoria contínua da gestão ambiental, identificando fragilidades e pontos fortes nos processos organizacionais.
Em seu sétimo ciclo de premiação, o PMGA, uma iniciativa da União Brasileira para a Qualidade (UBQ), conta com o apoio do Governo de Estado de Minas Gerais, além da aprovação do Ministério do Meio Ambiente.
A Gestão Ambiental busca o equilíbrio entre a execução das atividades produtivas e o meio ambiente. Para isso, a Empresa investe em tecnologias e em pesquisas que contribuem com a preservação da natureza nas áreas sob sua influência, viabilizando políticas e práticas ambientais aplicadas aos seus processos produtivos.
O patrimônio biodiverso da Empresa, composto por cerca de 104.000 hectares de florestas, que sustentam variada e rica fauna silvestre e abundante recurso hídrico, é objeto de várias iniciativas desenvolvidas no escopo da Política Integrada de Gestão da CENIBRA. As diretrizes e metas são referências para o desenvolvimento de projetos ambientais que visam o monitoramento e a melhoria do desempenho ambiental da Empresa, garantindo que recursos serão destinados, responsabilidades identificadas e resultados monitorados e avaliados criticamente.
Na definição e priorização desses projetos são considerados os aspectos legais, avaliação de impactos, estudos e monitoramentos, demandas da sociedade e das comunidades acadêmica e científica, entre outros. Como exemplos, a Empresa possui projetos de monitoramento da fauna e flora, reintrodução de aves silvestres ameaçadas de extinção, manejo de áreas de vegetação nativa envolvendo o enriquecimento com o plantio de mudas e controle de plantas invasoras e de pragas, a recuperação de áreas erodidas, a proteção contra incêndios florestais, roubo de madeira, caça, o programa de educação ambiental, o apoio ao desenvolvimento de estudos por universidades e centros de pesquisa, a utilização sustentável de recursos das florestas nativas e o desenvolvimento de atividades de ecoturismo em locais de beleza cênica.