Poucos ficaram sabendo, mas em janeiro de 2011 foi publicada a lei que obriga a retirada das lâmpadas incandescentes das lojas até 2016. Com isso, mudanças importantes acontecerão na casa de todos nós, já que este modelo ainda é o mais usado nas residências brasileiras.
Antes de tudo, vale garantir que essa medida não deixará ninguém sem opções para troca, nem obrigará o consumidor a pagar mais caro sem ter o retorno deste dinheiro. Hoje, já existem alternativas muito mais econômicas e eficientes que as incandescentes. As mais comuns, desde a época do apagão, são as fluorescentes compactas, capazes de economizar até 80% de energia e que podem ser colocadas no mesmo soquete das anteriores.
Além delas, também há como opção as halógenas e o LED, que apesar da diferença preço, produz maior quantidade de luz consumindo menos energia. Ou seja, você gasta um pouco mais quando o compra, mas economiza na hora de pagar sua conta de luz e tem um produto que dura por bastante tempo, evitando a recompra num curto espaço de tempo.
Cuidado ao escolher sua substituta
Conforme as incandescentes forem sumindo, outras tecnologias irão substituí-las. Por isso é preciso ficar atento à qualidade dos produtos para não ter surpresas depois que eles já tiverem sido instalados. A má qualidade faz com que o tempo de vida útil seja menor que o prometido na embalagem e costumam apresentar defeitos antes da hora. Na pior das hipóteses, podem causar problemas maiores, como curtos-circuitos, gerando inclusive incêndios. Por isso, é importante procurar empresas conhecidas, que garantam a qualidade da tecnologia e, consequentemente, sua tranquilidade enquanto consumidor, já que não precisará trocar a lâmpada a toda hora.
Mesmo pouco divulgada, a saída das incandescentes do mercado deve afetar direta e positivamente, o meio ambiente e a vida de todos nós. As opções substitutas são mais econômicas e, devido à maior durabilidade, gerará menos resíduos, o que será bom não apenas para o bolso do consumidor, mas também para o planeta como um todo.
(Por Cláudia Antonelli, texto recebido por E-mail, 26/06/2012)
Cláudia Capello Antonelli é formada em Arquitetura e Urbanismo com especialização em Marketing e é gerente de Produto da OSRAM.
Sobre a OSRAM
A OSRAM S.A. (Munique, Alemanha) é uma das duas líderes em produtos para iluminação no mundo. No ano fiscal de 2011 (encerrado em 30 de setembro de 2011) a companhia obteve uma receita de aproximadamente 5 bilhões de Euros. A OSRAM é uma empresa de alta tecnologia no setor de iluminação e mais de 70% de seu faturamento é proveniente de produtos energeticamente eficientes. A companhia, que tem uma forte atuação no cenário internacional, possui cerca de 41.000 colaboradores ao redor do mundo, atendendo a clientes em 150 países por meio de suas 44 unidades de produção localizadas em 16 países (até a data mencionada anteriormente). Mais informações sobre a OSRAM podem ser encontradas na internet, pelo site www.osram.com.br.
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