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extração mineral extração de nióbio companhia brasileira de mineração (cbmm)
2011-09-02 | Rodrigo

Um consórcio formado por cinco empresas chinesas comprou 15% do capital da produtora de nióbio CBMM (Companhia Brasileira de Mineração) por US$ 1,95 bilhão, ou R$ 3,16 bilhões. O nióbio é um metal usado como liga na produção de aços especiais, para aumentar a resistência.

Dono de 90% das reservas mundiais de nióbio, o Brasil é o centro desse mercado. A CBMM é a maior produtora do mundo, responsável por 80% do total e detentora de reservas com durabilidade estimada em 200 anos.

As siderúrgicas chinesas que se uniram para adquirir a fatia na CBMM são: Baosteel Group Corporation (a maior do país), Citic Group, Anshan Iron & Steel Group Corporation, Shougang Corporation e Taiyuan Iron & Steel Group. A China é a maior importadora de nióbio do mundo.

"O investimento é de grande valor estratégico tanto para as cinco companhias chinesas quanto para a CBMM", informou em nota a companhia, que é controlada pela família Moreira Salles, uma das donas do Itaú Unibanco.

Em março deste ano, a CBMM vendeu outra participação de 15% a um grupo de empresas coreanas e japonesas, pelo mesmo valor.

A competição entre os asiáticos por esse produto aumentou no ano passado, quando a mineradora estatal chinesa East China Exploration comprou o controle da Globe Metals & Mining, australiana com reservas de nióbio na África.

O interesse das siderúrgicas no nióbio brasileiro cresce à medida que aumenta a demanda por matérias-primas mais eficientes e sustentáveis. O ferro-nióbio pode, por exemplo, ajudar a produzir carros mais leves, que consomem menos combustível. Ele também é utilizado pela indústria do petróleo, de tecnologia eletrônica, aeroespacial e na construção de estruturas metálicas pesadas, como pontes e edifícios.

Segundo a CBMM, a demanda mundial por nióbio cresceu 10% ao ano entre 2002 e 2009. A empresa vende cerca de 70 mil toneladas de produtos de nióbio por ano. Em 2010, lucrou R$ 1 bilhão e apresentou receita líquida de aproximadamente R$ 3 bilhões.

(Por Tatiana Freitas, Folha de S. Paulo, 02/09/2011)


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